ORAÇÃO COM PODER... CREIA... PRATIQUE.... RECEBERÁS.

"Os pecadores de Sião se assombraram, o tremor surpreendeu os hipócritas. Quem dentre nós habitará com o fogo consumidor? Quem dentre nós habitará com as labaredas eternas?" Isaías 33:14

O pecador e o hipócrita se surpreendem, se assustam com o mover de Deus.

O fogo consumidor é o fogo de combate de Deus em nosso favor, guerreando as nossas guerras e vencendo todo o mal que tenta nos afligir.

"Porque o nosso Deus é um fogo consumidor." Hebreus 12:29

Só o nosso Deus é capaz de consumir todo o mal e todas as injustiças.

Todas as orações feitas pelos filhos de Deus são assim: ao invocar o Nome do Senhor, o fogo vem, e destrói todo o mal, doença, vício, todo espírito opressor, corrige a fala e a atitude.

Quando o fogo divino entra em ação através da nossa fé na Palavra nada de mal pode continuar guerreando contra nós, porque é aniquilado pelo poder do Senhor.

Como fazer para que o fogo consumidor venha a agir em nossas vidas?

O versículo 15 de Isaías 33, nos dá a resposta para obtermos eficácia nas nossas orações: "O que anda em justiça, e o que fala com retidão; o que rejeita o ganho da opressão, o que sacode das suas mãos todo o presente; o que tapa os seus ouvidos para não ouvir falar de derramamento de sangue e fecha os seus olhos para não ver o mal." Isaías 33:15

Andar em justiça: para permitir que o Senhor faça a sua parte em nossas orações, trazendo-nos respostas, é necessário andar na certeza de que Jesus, através de sua morte na cruz fez de todos nós vencedores e livres de todo o mal. Crer no ato maior de justiça divina em Cristo é o primeiro passo para que uma oração tenha seus efeitos.

"Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos. Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça; Para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor." Romanos 5:19 a 21

Jesus Cristo na cruz foi o seu (e o meu) substituto: reconheça isso para que a sua oração produza efeito.

Ele já levou problemas emocionais, portanto o seu destino não é sofrer, não ande mais assim, você não nasceu para ser triste e oprimido.

Pare de achar que existem privilegiados no Reino de Deus, a justiça de Deus nos fez igualmente abençoados.

Lembre-se: o rei da dor, da depressão, da miséria, do viver às custas de terceiros já foi vencido por Jesus. Por esse motivo você pode crescer onde estive e em tudo o que fizer, pois é o próprio Deus quem abençoa todas as obras das suas mãos.

Todas as vezes que estivermos preocupados, chateados, reclamando da vida, achando-nos de um infeliz saiba que o fogo consumidor não está andando com você e que as suas orações não terão efeito.

Ande em justiça, ou seja, reconheça que Jesus já levou consigo todas as suas dificuldades.

Para que o fogo consumidor possa batalhar a seu favor não é possível andar magoado, com espírito de vingança, aflito e atordoado com a situação.

A justiça de Deus opera em Cristo para aqueles que dão crédito à Palavra e não mais aos problemas. Esta atitude toma quem crê no Senhor e em Sua Palavra.

Em Nome de Jesus.

ANA SANTOS.

Deus O Escolheu Entre Os Mais Excelentes

"Tu a quem tomei desde os fins da terra, e te chamei dentre os seus mais excelentes, e te disse: Tu és o meu servo, a ti escolhi e nunca te rejeitei." Isaías 41:9

Não se engane: Deus o vê como um dos mais excelentes que Ele chamou para si. Não tire mais os olhos daquilo que Deus tem lhe falado.

A partir de hoje assuma esta palavra (mesmo que as evidências tentem dizer que não) "Sou excelente para Deus e vivo o melhor dEle, em O Nome de Jesus"

Deus prepara o melhor para dar para mim e para você. Não tenha medo do que Ele tem para você.

Deus nos estrutura para coisas maiores e melhores do que podemos imaginar e que vão bem além dos nossos pensamentos mais altos e caminhos mais elevados que possamos pensar em trilhar baseados somente nas nossas forças pessoais.

"Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o SENHOR. Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos." Isaías 55:8 e 9

Guarde no seu coração: "Deus não me rejeita e quer dar-me mais e melhor do que eu posso pensar ou pedir"

Como se fortalecer e se estruturar para receber de Deus o melhor?

" O coração alegre é como o bom remédio" Provérbios 17.22a

O coração alegre, motivado pela confiança em Deus e no Seu agir faz com que vençamos as barreiras e sejamos fortes frente às intempéreis da vida.

Determine diante de Deus aquilo que Ele já lhe prometeu pela palavra!

Deus espera maturidade espiritual de nossa parte (sem orgulho e sem vaidade, mantendo em mente de quem vem a força e a capacidade para vencermos).

"Guarda-te que não te esqueças do SENHOR teu Deus" Deuteronômio 8:11a
"Antes te lembrarás do SENHOR teu Deus, que ele é o que te dá força para adquirires riqueza" Deuteronômio 8:18a

Revista-se da Palavra de Deus, do louvor e da oração, a armadura de Deus. (Efésios 6:10).

Mantenha-se alerta porque o inimigo de nossas almas não dorme: ele usa os mais próximos para tentar nos derrubar e desanimar. Fique firme na Palavra e não se deixe abater por essas investidas.

Deus tem para nós paz, segurança, prosperidade, saúde, felicidade, pois somos escolhidos tidos como mais do que excelentes pelo próprio Criador!

Peça ao Senhor e receberá: "Pai, capacita-me para receber e concretizar os Teus planos em O Nome de Jesus".

Não se assuste: já existe um lugar excelente que Deus lhe preparou. E esta bênção lhe alcançará através da alegria do seu coração para com o Pai. Ela só permenece viva no coração daqueles que nEle confiam e mantem vivas as Suas Palavras.

Em Nome de Jesus!

Sem A Direção De Deus Não Dá Certo!!

Até quando tomaremos atitudes por nossa própria conta, mas sem a orientação divina?
O povo de Deus tinha uma necessidade em sua jornada pelo deserto, entre a saída do Egito e a terra prometida: COMIDA.

Deus supre todas as nossas necessidades e jamais mudará.

Ele providenciou diariamente a porção de alimento e água para o seu povo durante 40 anos, até chegarem a terra da promessa de Deus. "Os israelitas comeram maná durante quarenta anos, até chegarem a uma terra habitável; comeram maná até chegarem às fronteiras de Canaã" Êxodo 16:35 (NVI)

Observemos a colheita de maná.
Uma mesma ordem realizada no tempo que não foi estipulado por Deus resultou em erro e fracasso; enquanto que a obediência trouxe provisão para o tempo de descanso do Seu povo.

Através de Moisés Deus ordenou que ninguém deveria guardar o maná para a manhã seguinte. (Exodo 16:19)

O povo eleito não deu atenção ao que Deus havia instruído e guardaram o maná para a manhã seguinte, mas não deu certo. "aquilo criou bicho e começou a cheirar mal" Êxodo 16:20b (NVI)

Veio a ordem contrária do Eterno ao Seu povo: "no sexto dia recolham o dobro, pois amanhã será dia de descanso consagrado ao Senhor e guardem o que sobrar para a manhã seguinte" Êxodo 16:22 e 23 (NVI)

Eles armazenaram o pão dos céus até o dia seguinte conforme havia sido ordenado pelo Senhor (e não por idéia própria) e não cheirou mal e tampouco criou bicho.

A ordenança contrária que veio para guardar o suprimento no sexto dia, tempo determinado por Deus, garantiu-lhes a conservação do alimento. "E eles guardaram até a manhã seguinte, como Moisés tinha ordenado, e não cheirou mal nem criou bicho." Êxodo 16:24 (NVI)

Moisés disse ao povo que não haveria maná para recolher no sétimo dia, mas, mesmo assim, a teimosia deles os fez ir ao terreno e não encontraram nada. (Êxodo 16:27) Ainda teimavam em fazer como achavam certo e não como Deus lhes indicava, resultado: não encontraram nada. "Então o Senhor disse a Moisés: Até quando vocês se recusarão a obedecer os meus mandamentos e as minhas instruções?" Êxodo 16:28 (NVI)

Da mesma forma hoje vem a nós a palavra de Deus: até quando tomaremos atitudes por nossa própria conta, mas sem a orientação divina?

O suprimento já nos está garantido quando seguimos as instruções do Criador, pois Ele vê mais alto e bem adiante de nós e sempre nos proporciona o melhor. "os meus caminhos são mais altos que os seus caminhos, e os meus pensamentos, mais altos que os seus pensamentos" Isaías 55:9b

Uma mesma atitude fora do tempo que Deus nos prescreve é catastrófica, no mínimo infrutívera e frustrante, atraindo muitas tristezas e dissabores.

Como saber que atitudes tomar?

Para saber o tempo e o modo precisamos pedir a sabedoria de Deus, que está a nossa disposição através das Escrituras e do poder do Espírito Santo. Quando algo salta aos nossos olhos ao lê-la ou nos chama a atenção ao ouvir a pregração é sinal de que o próprio Deus nos está dirigindo para a solução do problema ou rumo àquela oportunidade pela qual estamos insistentemente orando e buscando; rumo ao pleno suprimento das nossas necessidades.

Vida "bichada" é sinônimo de que houve teimosia e relutância da nossa parte em obedecer a Deus em algum ponto.

Hoje é tempo de rever cada uma das áreas da nossa vida e retomar o caminho prescrito pelo Senhor, pois é ali que o nome do Senhor será engrandecido e a sua vida será plena de realizações duradouras.

Em Nome de Jesus.

Ana Santos.

Entenda O Plano Que Deus Quer Concretizar Através De Você

"Deus me enviou à frente de vocês para lhes preservar um remanescente nesta terra e para salvar-lhes a vida com grande livramento." Gênesis 2.5-7 (NVI)


José foi levantado por Deus e Sua sabedoria como governador do Egito.

Após muitos sofrimentos e contratempos, o plano de Deus reservado para ele veio à luz: ser um servo de Deus sob o comando de todo o suprimento de alimentos em tempos de severa escassez, garantindo a sobrevivência da semente escolhida por Deus na descendência de Abraão, Isaque e Jacó.

José recebeu o entendimento daquilo que Deus queria fazer aos seus descendentes através dele. Ele compreendeu o plano de Deus, o seu papel e o propósito para sua vida.

"Assim, não foram vocês que me mandaram para cá, mas sim o próprio Deus. Ele me tornou ministro do faraó e me fez administrador de todo o palácio e governador de todo o Egito." Gn 45.8 (NVI)

O primeiro filho de José chamou-se Manassés. Sabemos que os nomes bíblicos refletem aspectos importantes dos acontecimentos e também das características pessoais por eles encerradas.

Manassés quer dizer que José reconheceu ter recebido de Deus a ajuda para superar todos os sofrimentos que passou e também a capacidade em perdoar seus irmãos por tudo o que lhe haviam feito.

O primeiro fruto de José foi o perdão e o esquecimento das dores do passado.
"Ao primeiro filho, José deu o nome de Manassés, dizendo: Deus me fez esquecer de todo o meu sofrimento e de toda a casa de meu pai" Gn 41.51 (NVI)

O segundo filho de José chamou-se Efraim indicando que Deus o havia feito prosperar no Egito, terra para a qual havia sido vendido como escravo, preso injustamente, esquecido por mais de dois anos no cárcere por aquele que havia ajudado ao interpretar seu sonho, mas Deus o levantou e deu-lhe honra de servo fiel de Deus.

O segundo fruto de José foi o sucesso, a prosperidade e a posição de honra dada por Deus.
"Ao segundo filho chamou Efraim, dizendo: Deus me fez prosperar na terra onde tenho sofrido" Gn 41.52 (NVI)

Sem o primeiro filho (perdão e desprendimento do passado), não seria possível o segundo (ser levantado em posição de honra por Deus).

O que mais salta aos olhos na jornada de José é o fato de não ter havido revolta e também a contínua confiança em Deus, em fidelidade e contínua luta e paciência.

Largue o passado, veja que Deus tem uma vida nova para você e que Ele fará o impossível para te exaltar, honrando e glorificando o Seu Santo Nome através dos seus êxitos ! (Isaías 43.18)

Minha oração é que assim como José compreendeu o seu papel no plano divino, você também tenha o entendimento do propósito do Senhor em seu viver.

Em Nome de Jesus.

Porque Ainda Não Recebi A Resposta De Deus Que Eu Tanto Preciso

Certo dia, num determinado ponto da nossa caminhada com Deus, paramos para pensar em tudo o que já aprendemos do Senhor, lembramos das coisas que já mudaram e, principalmente, o que ainda precisa ser renovado.

Um pensamento surge: qual é o motivo de ainda não termos recebido de Deus aquilo que buscamos há tanto tempo? Refletindo, você (e eu também) chega à várias conclusões:

• Você já aceitou Jesus Cristo como seu Salvador
• Você crê completamente que Cristo vive e que intercede por você junto ao Pai
• Você já se batizou nas águas
• Você já se batizou no Espírito Santo
• Você é dizimista fiel
• Você é ofertante fiel
• Você é freqüente na igreja
• Você não se droga
• Você não rouba (nem a Deus e nem às pessoas)
• Você não se prostitui
• Você não se magoa mais com as pessoas
• Você já perdoou aos outros com sinceridade
• Você ama ao seu próximo
• Você se observa e se corrige de imediato quando percebe que está fora da Palavra
• Você já se perdoou também pelas nódoas que ficaram da “velha criatura”
• Você ora com fervor
• Você medita na Palavra(BIBLIA)diariamente...

Então porque será que continua sem aquela resposta de Deus que você tanto precisa?

Uma coisa é certa: o erro não está em Deus... (um bom exemplo está na história de Nabucodonosor, descrita no livro de Daniel capítulo 4, ao final o rei faz uma declaração importante: “Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, exalço e glorifico ao Rei do céu; porque todas as suas obras são verdade, e os seus caminhos juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba.” )

Cabe aqui o exame de alguns pontos que acontecem com freqüência e que podem ajudar muito na sua reflexão e transformação da situação:

A) Desobediência à direção que lhe é dada por Deus através da Palavra. (“é difícil demais”)
B) Rebeldia quanto àquilo que Deus lhe fala. (pensa consigo “não é bem assim”, “não concordo com isso”)
C) Ser muito “religioso” fazendo tudo o que sabe ser bom, mas crendo muito pouco e tendo raras experiências práticas com Deus. (“Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem” Jó 42:5)
D) Falta fé em Deus (A nossa fé tem que estar em Deus, só nEle. Ele não aceita dividir a Sua glória com nenhum outro. Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória pois a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura (Is 42.8).
E) Falta falar ao problema, mandando-o embora, em O nome de Jesus
G) Dúvida em seu coração quanto à concretização do que pediu
H) Falta firmeza de continuar crendo e lutando contra as evidências contrárias
I) Fala ao contrário aquilo que pediu (creu que já recebeu a restauração da saúde, mas quando perguntada fala “essa minha doença não vai embora mesmo”)

Faltam os cinco passos da vitória descritos em Marcos 11:22 a 24 “E Jesus, respondendo, disse-lhes: Tende fé em Deus; Porque em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito. Por isso vos digo que todas as coisas que pedirdes, orando, crede receber, e tê-las-eis.” (Veja mais detalhes que vão ajudar muito na lição nº 2 do curso fé em www.ongrace.com/cursofe)

Pondere mais um pouco:

• Você escuta, mas não ouve (“entra por um ouvido e sai pelo outro”)?
• Você até ouve, mas não aceita (é bom demais para ser verdade ou tem outros planos bem diferentes)?
• Você até aceita, mas não medita (não se deixa orientar pelo Senhor no passo a passo, não coloca suas questões diante do Senhor, prefere seguir por vista a andar por fé)?
• Você até medita, mas não acredita que aquilo é possível de acontecer (ainda não confia no poder realizador do Senhor)?
• Você até acredita, mas não faz o que Deus te fala para fazer (teimosia, preguiça, fica protelando)?
• Você até faz por um tempo, mas logo desiste, só que Deus não se agrada dos desistentes. (guarda a Palavra que recebeu, mas acha que está demorando tanto...)? “Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra. Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.” Apocalipse 3:10 e 11

O dom de Deus está aí para ser desfrutado e para que você o viva em plenitude, fazendo aquilo que Ele lhe diz para fazer, no tempo indicado. (“O coração sábio, sabe o tempo e o modo” Eclesiastes 8:5)

Ser perseverante é muito importante. Ao ler o significado da palavra no dicionário você vai perceber que a perseverança é um conjunto de três atributos-chave: firmeza, constância e persistência.

Reivindique em oração aquilo que é seu e faça aquilo que a Palavra te abre.

Pare de querer fazer o que “dá na sua cabeça” ou o que até é bom, dentro da lei, digno e honesto, mas que não é plano de Deus para você.

Dedique tempo para ouvir a direção que a Palavra te dá para agir e não caia na armadilha de fazer sempre do mesmo jeito.

Mesmo que seja um problema parecido, busque novamente a orientação para agir na Palavra revelada.

Não peça a Deus aquilo que Ele já te deu através do sacrifício de Cristo na cruz.
Não peça a Deus aquilo que Ele não falou para você fazer.

Exemplos:
Deus eu quero...
“Ser um médico de sucesso, dono do maior hospital do meu país”
“Ser um empresário de sucesso”
“Ser um pregador do Evangelho”... Enfim, o que você puder imaginar...

Será que isto é o que Deus te falou para fazer? Se sim, ore, reivindique, caso contrário é teimosia pura: a revelação de Deus é um caminho seguro e abençoador. Estrada plana e vereda reta para cada um de nós.

Lembre-se que a teimosia e a reclamação fizeram o povo de Israel (escolhido por Deus) andar pelo deserto por 40 anos, num caminho que poderiam ter feito em cerca de 11 dias...

Acredite: você já recebeu a resposta de Deus para o seu caso desde a primeira vez em que ouviu a Palavra. Você pode pensar com os seus botões “comigo ainda não...”, “não sei”, “não entendo”, “nem sequer imagino o que seja”. Mas o Espírito Santo vai te rememorar do que se trata e a “sua ficha vai cair”.

Por acaso ainda está teimando em resolver a questão com a força do seu braço e sem a direção de Deus? O Pai é paciente e espera que nós esgotemos todas as nossas alternativas humanas.

Quando não há mais saída humana costumamos correr para o Pai em desespero. Pode parecer um absurdo, mas isso é bom, porque nesse momento Ele pode nos ajudar, porque estamos abertos a ouvir e fazer o que Ele nos diz.

Ao final percebemos que aquilo que Deus nos revela pela Palavra era o melhor a ser feito, mas ficamos perdendo tempo com os nossos “achismos”...

O que fazemos apenas por nossa conta e risco, sem Deus, pode até dar certo por um tempo, mas certamente não é o melhor de Deus para nós.

O melhor vem para a nossa vida quando aceitamos fazer aquilo que Deus espera de nós. Ele sabe todas as coisas e quer o nosso bem maior. Isto é o centro da vontade do Pai para nós.

Aquilo que Deus revelou ser Sua vontade para você continua à sua espera, pronto a ser feito por você, não perca nem mais um minuto!

Passe a fazer o que Deus lhe falou pela Palavra e se realize, pois a porta da bênção está aberta esperando por você.

São os meus votos,

Em Nome de Jesus.
Ana Santos.

FIDELIDADE - POR QUE QUE AS PESSOAS TRAEM?

"Jardim fechado... Eu sou um muro, e os meus seios como as suas torres; sendo eu assim, fui tida por digna da confiança do meu amado". (Gn. 2:24,25) Quem ama não trai. Com certeza não existe maior traição da confiança do que a infidelidade conjugal. POR QUE PESSOAS TRAEM? (Segundo o terapeuta norte-americano Alert Ellis).

Causas não-neuróticas:
Insatisfação sexual no casamento que pode levar a busca de compensação. A perda de atração pelo companheiro(a). O desejo sexual vai ficando reprimido e as fantazias vão se multiplicando até levar ao adultério. A excessiva absorção no trabalho, pode produzir no outro uma sensação de rejeição e abandono. O tédio, que vem da repetição, da rotina e que gera indiferença sexual e emocional. Extensos períodos de ausência. A pressão do estar longe de casa durante longos períodos de tempo pode ser esmagadora. Doenças físicas de vários tipos. Gestações sucessivas.


Causas neoróticas:

§ Os "OS MIMADOS" - são aqueles que acreditam que precisam de tudo o que desejam. Encaram caprichos temporários com necessidades básicas. Os casos nunca correspondem sua expectativas, que são, aliás, irreais (ex: a síndrome do fim de semana perfeito, do sexo perfeito).


§ Os "NARCISISTAS"- eles se consideram irresistíveis, têm uma necessidade constante de reconhecimento e admiração, uma enorme preocupação consigo mesmos e uma total incapacidade de corresponder. Adultério para eles é uma experiência de auto - engrandecimento.

§ Os "FUJÕES" - são aquelas pessoas que estão fugindo não apenas de si mesmas, mas da própria vida.

§ Os "IMATUROS"­ - são os que através da infidalidade procuram afirmar, provar eternamente sua masculidade ou feminilidade. A vida se transforna num teste contínuo de sedução. A mola propulsora desse comportamente é ansiedade.

§ Os "INSEGUROS" - são pessoas que se autodesvalorizam, não se respeitam e não têm auto estima. Usam o adultério como fuga.

§ Os "VAZIOS" - são os que sofrem de um grande vazio existencial e se recusam a dar um sentido paRa a própria vida. Estes vão tendo relacionamento promíscuos para encobrir a falta de nexo dentro de si mesmos.

§ Os "VINGATIVOS"- São os que traem tendo como motivação um sentimento de vingança.

A fidelidade conjugal dá segurança ao casamento e garante a bênção de Deus na vida do casal. Veja o a Palavra de Deus diz: "Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros". (H. 13:4) Na verdade, o adultério é a manifestação da necessiade de cura, libertação interior.

SEJA FIEL A VOCÊ MESMO, POIS A FIDELIDADE, ELA EXALA UM PERFUME INCOMPARÁVEL E TRANSFERE PARA QUEM ESTÁ AO SEU LADO, SEJA MAIS HOMEM NA SUA SOCIEDADE SENDO UM VERDADEIRO HOMEM DE PALAVRA E DE FIDELIDADE, POIS CONTUDO ATRAIRÁ O AMOR E A CONFIANÇA DE TODOS,
ANA SANTOS

O que é Oração ?

"Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisso com toda a perseverança e súplica por todos os santos" (Ef 6.18).

A oração é o meio que Deus proveu ao homem, a fim de que este viesse a estabelecer um relacionamento de comunhão contínua com Ele. Tanto mais o cristão ora com fé em Deus, mais desenvolve sua comunhão e submissão com o seu Criador, Pai, Senhor, Intercessor e Conselheiro, manifestando, assim, o senhorio de Cristo Jesus em sua vida, por amor e devoção.


I. A QUEM ORAR E QUANDO ORAR?


1. Devemos orar a Deus. São muitos os textos bíblicos que lembram, ensinam, advertem e estimulam o homem a buscar a Deus, em oração em todo o tempo (Dt 4.29,30; 1 Cr 16.4; Sl 119.2; Jr 29.13; Ef 6.18). A Bíblia ensina que devemos orar somente a Deus e a ninguém mais, pois não há nenhum outro deus além do nosso, que possa ouvir e responder às nossas orações. Aliás, a Palavra de Deus condena a adoração e a oração a qualquer outro ser que não seja o Deus Eterno, Criador, Sustentador do universo e Redentor da humanidade (Êx 20.3; Dt 6.4; Is 44.8-20). Tudo isso, já representa um bom e grande motivo para o crente orar (Fm v.4; Lc 2.37,38).


2. Quando tudo está bem. Não há dúvida de que devemos orar em todo tempo e em qualquer circunstância (Ef 6.18; 1 Tm 2.1-3; Sl 118.5). Jesus ensinou essa verdade dando seu exemplo aos discípulos (Mc 6.45-48; Lc 22.39-46). Entretanto, parece que descuidamos da prática da oração quando as coisas estão indo bem. Ainda que tudo pareça tranquilo, o crente deve estar vigilante, consciente de suas fragilidades e na presença do Senhor, em constante oração, pois, entre as muitas bênçãos da oração, destaca-se o fato de que ela preserva-nos do mal (Mt 26.41). Sansão, por exemplo, não é alguém para ser imitado (Jz 14–16). Ele só clamava ao Senhor quando estava em grandes apuros (Jz 15.18; 16.28). Para muitos, a oração só deve ser feita quando alguém se acha enfermo, desempregado, sofrendo algum tipo de problema no seu trabalho, quando seus bens são subtraídos ou quando desaparece um membro da família e coisas semelhantes acontecem. Atitudes como essas privam o crente das bênçãos divinas através da oração preventiva (Mt 26.36; Lc 21.36; Rm 15.30,31).

3. No dia da angústia e da adversidade. O verdadeiro discípulo do Senhor enfrenta nesta vida, lutas, provas e aflições, e Jesus mesmo afirmou que não seria diferente (Jo 16.33). Os discípulos, inclusive, eram conscientes desse fato (1 Pe 4.12-16; Rm 5.3). O apóstolo Paulo dá-nos a receita bíblica para vencermos no dia da adversidade: perseverar na oração (Rm 12.12). A comunhão com o Senhor, cultivada através da oração, muda no crente sua visão acerca das coisas que o cercam. Os problemas e as circunstâncias contrárias não abatem a sua fé em Deus e a sua confiança firme de que Ele é poderoso para que, caso não o livre, o fará, da situação problemática, vencedor ou tornará o mal em bem (Rm 8.28; Gn 50.20). Nossa oração deve ser para que o Senhor nos abra os olhos, para que possamos ver o invisível e assim, pela fé descansar nEle, sabendo que todas as coisas estão sob seu domínio.


SINÓPSE DO TÓPICO (1)

A Bíblia ensina que devemos orar somente a Deus e a ninguém mais, pois não há nenhum outro deus além do nosso.


II. COMO ORAR?


1. Com reverência. Todo crente deve saber que não se pode chegar à presença de Deus sem reverência, sem fé, e sem santo temor. Quando o homem foi criado, Deus já era adorado e reverenciado pelos anjos. A reverência para com Deus é um princípio bíblico (Sl 96.9; 132.7; Mt 4.10; 1 Tm 1.17). Todo o relacionamento do homem com o Senhor deve levar em consideração a reverência que lhe é devida, inclusive não somente na oração, mas também no seu serviço (Hb 12.28). Considerando que o Senhor é Deus, Ele próprio espera esse tipo de atitude do homem (Ec 3.14). Orar a Deus com fé, reverência e temor é falar com Ele pelo novo e vivo caminho provido por Jesus (Hb 10.20-22) e ajudado pelo Espírito Santo (Rm 8.26,27).


2. Com fé e humildade. É uma contradição um crente entrar na presença de Deus em oração, duvidando do seu poder, da sua graça e das suas promessas. De um crente se espera entrar na presença de Deus crendo que Ele é poderoso para fazer tudo, muito mais, além daquilo que pedimos ou pensamos, pelo seu poder que opera em nós, a nossa fé (Ef 3.20; Tg 1.6). Deve o crente reconhecer a sua insignificância em si mesmo, suas tendências, suas fragilidades, necessidades e estar disposto a confessar seus pecados e deixá-los, e buscar fazer a boa, perfeita e agradável vontade de Deus para a sua vida (Lc 18.13,14; Rm 12.1,2).

3. Priorizando o Reino de Deus e seus valores eternos. De todo o cristão espera-se que quando se encontrar no altar do Senhor em oração, dê prioridade ao Reino de Deus e aos valores eternos que o constitui (Lc 11.2; Mt 6.19-21). Primeiro, porque isso deve fazer parte do caráter cristão; segundo, porque com esta atitude aquelas coisas essenciais que foram pronunciadas por Jesus Cristo serão acrescentadas à sua vida (Mt 6.33).

SINÓPSE DO TÓPICO (2)


Não podemos chegar à presença de Deus em oração, sem reverência, sem fé e sem santo temor.


III. ONDE ORAR E POR QUEM ORAR?



1. Devemos orar a Deus. São muitos os textos bíblicos que lembram, ensinam, advertem e estimulam o homem a buscar a Deus, em oração em todo o tempo (Dt 4.29,30; 1 Cr 16.4; Sl 119.2; Jr 29.13; Ef 6.18). A Bíblia ensina que devemos orar somente a Deus e a ninguém mais, pois não há nenhum outro deus além do nosso, que possa ouvir e responder às nossas orações. Aliás, a Palavra de Deus condena a adoração e a oração a qualquer outro ser que não seja o Deus Eterno, Criador, Sustentador do universo e Redentor da humanidade (Êx 20.3; Dt 6.4; Is 44.8-20). Tudo isso, já representa um bom e grande motivo para o crente orar (Fm v.4; Lc 2.37,38).


2. Quando tudo está bem. Não há dúvida de que devemos orar em todo tempo e em qualquer circunstância (Ef 6.18; 1 Tm 2.1-3; Sl 118.5). Jesus ensinou essa verdade dando seu exemplo aos discípulos (Mc 6.45-48; Lc 22.39-46). Entretanto, parece que descuidamos da prática da oração quando as coisas estão indo bem. Ainda que tudo pareça tranquilo, o crente deve estar vigilante, consciente de suas fragilidades e na presença do Senhor, em constante oração, pois, entre as muitas bênçãos da oração, destaca-se o fato de que ela preserva-nos do mal (Mt 26.41). Sansão, por exemplo, não é alguém para ser imitado (Jz 14–16). Ele só clamava ao Senhor quando estava em grandes apuros (Jz 15.18; 16.28). Para muitos, a oração só deve ser feita quando alguém se acha enfermo, desempregado, sofrendo algum tipo de problema no seu trabalho, quando seus bens são subtraídos ou quando desaparece um membro da família e coisas semelhantes acontecem. Atitudes como essas privam o crente das bênçãos divinas através da oração preventiva (Mt 26.36; Lc 21.36; Rm 15.30,31).


3. No dia da angústia e da adversidade. O verdadeiro discípulo do Senhor enfrenta nesta vida, lutas, provas e aflições, e Jesus mesmo afirmou que não seria diferente (Jo 16.33). Os discípulos, inclusive, eram conscientes desse fato (1 Pe 4.12-16; Rm 5.3). O apóstolo Paulo dá-nos a receita bíblica para vencermos no dia da adversidade: perseverar na oração (Rm 12.12). A comunhão com o Senhor, cultivada através da oração, muda no crente sua visão acerca das coisas que o cercam. Os problemas e as circunstâncias contrárias não abatem a sua fé em Deus e a sua confiança firme de que Ele é poderoso para que, caso não o livre, o fará, da situação problemática, vencedor ou tornará o mal em bem (Rm 8.28; Gn 50.20). Nossa oração deve ser para que o Senhor nos abra os olhos, para que possamos ver o invisível e assim, pela fé descansar nEle, sabendo que todas as coisas estão sob seu domínio.


II. COMO ORAR?


1. Com reverência. Todo crente deve saber que não se pode chegar à presença de Deus sem reverência, sem fé, e sem santo temor. Quando o homem foi criado, Deus já era adorado e reverenciado pelos anjos. A reverência para com Deus é um princípio bíblico (Sl 96.9; 132.7; Mt 4.10; 1 Tm 1.17). Todo o relacionamento do homem com o Senhor deve levar em consideração a reverência que lhe é devida, inclusive não somente na oração, mas também no seu serviço (Hb 12.28). Considerando que o Senhor é Deus, Ele próprio espera esse tipo de atitude do homem (Ec 3.14). Orar a Deus com fé, reverência e temor é falar com Ele pelo novo e vivo caminho provido por Jesus (Hb 10.20-22) e ajudado pelo Espírito Santo (Rm 8.26,27).

1. O lugar da oração. É uma necessidade o crente ter um lugar próprio e adequado para fazer as suas orações devocionais diárias (Mt 6.6; Mc 1.35; At 10.9). O homem que assim faz é tido como bem-aventurado (Pv 8.34,35). O crente também precisa sempre estar na casa do Pai para a oração congregacional, considerando o que disse o próprio Deus a respeito (quando da consagração do Templo construído por Salomão): “Agora, estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração deste lugar” (2 Cr 7.15). Próximo do momento de sua crucificação, Jesus entrou no Templo e, repreendendo os vendilhões que ali estavam, referiu-se ao texto de Isaías 56.7: “A minha casa será chamada casa de oração” (Mt 21.13). O Espírito Santo desceu no cenáculo onde estavam os discípulos em oração há dias. Foi assim que a Igreja teve o seu início (At 1.12-14). Os crentes do primeiro século oravam juntos regularmente no Templo (At 3.1).


No altar da oração devemos ter em mente ao menos três propósitos:


•adorar a Deus,
•agradecer-lhe
• pedir algo para nós ou para outrem (intercessão).

Ao pedir, o crente deve:


a) Orar por si próprio. Ninguém melhor do que o próprio crente para conhecer as suas necessidades espirituais, sociais, afetivas, familiares, econômicas e físicas. Há necessidades que, por sua natureza e estratégias espirituais, não podem ser do conhecimento de mais ninguém, devendo o crente, orar ao Senhor no seu íntimo.


b) Pelos amigos. Nem todo crente se comporta como Jó, que estando sob severo sofrimento e com necessidades múltiplas, dedicava um tempo em suas orações para orar pelos seus amigos (Jó 42.10).
c) Orar pelos inimigos. Esta é uma tarefa que demanda muito amor, renúncia, e propósito de agradar a Deus, obedecer a sua Palavra e dominar seu próprio coração (Mt 5.44; Rm 12.14). Nesse aspecto Jesus também deixou o seu exemplo (Lc 23.34; 1 Pe 2.23).


2. Orar pela igreja de Deus. O profeta Samuel orou pelo povo de Deus (1 Sm 7.5-14). Em o Novo Testamento, vemos em Paulo um intercessor exemplar à medida que ora pelas diferentes igrejas, apresentando as suas necessidades específicas (Fp 1.1-7, 9; Rm 1.8-12; Ef 1.16).


3. Orar por todos os homens e pelas autoridades constituídas (1 Tm 2.1,2). A vida de oração torna o crente sensível às necessidades dos que lhe rodeiam e dos que estão distantes, sejam eles conhecidos ou não e em qualquer esfera social, como, por exemplo, o profeta Eliseu (2 Rs 4.12-36).


SINÓPSE DO TÓPICO (3)


Ao orar você deve ter em mente ao menos três propósitos: adorar a Deus, agradecer-lhe e pedir algo para si ou para outrem (intercessão).


CONCLUSÃO


Não há limite para o crente viver uma vida de constante e crescente oração. Um alerta final da Bíblia para todos nós sobre a oração temos em 1 Pedro 4.7. A Palavra de Deus admoesta-nos a orar sem cessar (1 Ts 5.17), sem prejuízo de nossas atividades diárias, tendo em vista que são muitas as formas de orar. Você já orou hoje?

Quando já estava sem Forças



Salmos 116:6 - O SENHOR guarda aos símplices; fui abatido, mas ele me livrou.

O Salmo 116 é a oração de uma pessoa que sofreu aflição e desespero. E que, ao agarrar-se nas mãos do Senhor, experimentou socorro. Daí sua exclamação: “O Senhor protege os simples; quando eu já estava sem forças, Ele me salvou” (Salmo 116:6).

Quem ainda não passou por experiências de aflição e desespero? De uma forma muito realista, o Senhor Jesus afirmou: “No mundo, tereis tribulações”. Por essa razão, a Providência divina, que fez este mundo com objetivos definidos, ao mesmo tempo em que permite aflições, organiza recursos para nos proteger.

Mesmo sabendo disso, alguns de nós decidimos que nossa proteção depende de nós mesmos. Apesar do que a Bíblia diz, concentramos todas as nossas forças no processo cansativo de auto-proteção. Aí, quando percebemos que estamos quase sem forças, decidimos depender do Senhor. É nesta situação, quando nos vemos “sem forças”, que o Senhor nos salva. O Senhor nos entende e, por isso, o Senhor nos ajuda e nos restaura. O ideal, naturalmente, seria mantermos comunhão com o Senhor nas horas fáceis e nas horas difíceis. Entretanto, quando nos esquecermos desta atitude ideal, não devemos vacilar, porque sempre o Senhor salva aquele que ficou sem forças.